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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

TEMA: RÁDIO ESCOLA

TEMA: RÁDIO ESCOLA


JUSTIFICATIVA
Um fato é inegável: cada dia mais os meios comunicação se incorporam, indistintamente, ao cotidiano de todas as camadas sociais da população. Fotos exibidas em painéis e revistas, cenas de novelas, noticiários televisivos ou radiofônicos, programas de auditório, propagandas, clipes e ritmos musicais não nos passam despercebidos. Muito pelo contrário: são tão absorvidos, que, além de nos ocuparem por horas, acabam, ainda, por virar temas de muitas de nossas conversas diárias. Somos uma multidão de mulheres, homens, jovens e idosos, que em nossas casas, locais de trabalho, escolas ou rodas de amigos, mostramos interesse por saber detalhes da vida pessoal dos astros, discordamos entre nós sobre atitudes ou pronunciamento emitido por eles... Não raras são as vezes que os tomamos como parâmetro de comportamento, gosto e valores. Em grau maior ou menor, gostamos de parecer com eles, de pensar como eles (não nos esqueçamos de que também os apresentadores e comentaristas de noticiários "fazem nossas cabeças"!... )
Seria essa uma atitude própria somente dos pobres e incultos? Engano. Profissionais da educação se relacionam intimamente com os meios de comunicação, tanto quanto os alunos, apenas não demonstram. Grande maioria deles faz de conta que não vê televisão, que não compra revistas populares, que não ouve as mesmas emissoras que tocam sempre o mesmo tipo de música, que não "navega" por sites da internet com a mesma curiosidade e malícia de todo cidadão comum...São unânimes ao afirmar, por exemplo, que televisão é prejudicial para o desenvolvimento saudável das crianças...
E por que isso acontece? Quais motivos justificam o fazer de conta de que são tão diferentes das outras pessoas? Porque, entre tantos outros fatores, foram formados num modelo de educação que apenas privilegiava uma linguagem - a erudita, chamada livresca.
Depois, seus cursos de formação para o magistério lhes ensinou dar aula segundo o mesmo princípio. Tudo o que fugisse dele, deveria ser considerado de pouco valor, desprestigiado e mantido fora do espaço escolar. Dá para começar a entender, então, porque esses tantos sentem vergonha - principalmente diante de discípulos ou gente que julga de elite - de admitir que se entretêm com algo que vai além da leitura de bons livros ou idas a teatro!...
E por que isso merece destaque? Que problema se levantam, a partir dessa constatação?
Vários. Primeiro que estão mantendo uma farsa (esta sim, prejudicial para o desenvolvimento sadio das crianças e jovens!); demonstram estar em desacordo (o que é muito grave!) com os postulados da educação nacional que se atribui o papel de, em sintonia com a atualidade, promover um ensino vivo, significativo, que possibilite a formação de pessoas esclarecidas, atuantes; revelam desconhecer que é impossível formar para a cidadania sem educar para a comunicação, para a compreensão dos eficazes mecanismos de funcionamento das mídias.
Porém, felizmente, podemos afirmar que mudanças já estão acontecendo. De um lado, a própria Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira - refletindo, até certo ponto, o pensamento de grandes pensadores nacionais - declara que uma escola competente é aquela que promove o conhecimento das várias linguagens que norteiam a era da informação. É uma escola que se interessa por formar pessoas que compreendam e dominem os sistemas de produção de informação e, conseqüentemente, estejam melhor preparadas para atuarem de forma mais responsável com a vida em sociedade. De outro, o Ministério da Educação reconhece o surgimento de um novo campo - o da Educomunicação - e o de um novo profissional - o Educomunicador - que atua na formação de ecossistemas comunicacionais, promotores do bom uso das mídias.
Uma escola cidadã sabe, por conseqüência, que educação resulta de investimento permanente na formação de seu quadro profissional. Reconhece, por conseguinte, que os resultados esperados não são imediatos, afinal, está reformulando uma pedagogia sedimentada durante décadas...


OBJETIVOS
• Fazer do rádio um instrumento para a consolidação de escolas realmente cidadãs;
• Contribuir para a compreensão de que o rádio é um veículo de comunicação eficiente para tornar público o trabalho educacional efetivamente realizado em cada unidade escolar;
• Investir na formação de repórteres mirins (alunos do 1º ciclo do Ensino Fundamental) para que consigam comunicar em linguagem mais acessível assuntos ligados à cultura, saúde, educação e política.
• Evidenciar através dos programas produzidos e apresentados por alunos e professores a interdisciplinaridade inerente ao Projeto;
• Desenvolver habilidades e tendências comunicacionais dos participantes;
• Assessorar os profissionais envolvidos no projeto para que se utilizem do rádio como um instrumento eficaz de ensino;
• Reconhecer crianças e adolescentes como produtores de cultura, integrando-os aos meios de comunicação, em geral ocupados por adultos;
• Exercitar a comunicação oral, aperfeiçoando a objetividade e clareza de exposição do pensamento;
• Favorecer a convivência e trabalho em grupo, respeitando diferenças, níveis de conhecimento e ritmos de aprendizagem de cada integrante da equipe.
JUSTIFICATIVA
Um fato é inegável: cada dia mais os meios comunicação se incorporam, indistintamente, ao cotidiano de todas as camadas sociais da população. Fotos exibidas em painéis e revistas, cenas de novelas, noticiários televisivos ou radiofônicos, programas de auditório, propagandas, clipes e ritmos musicais não nos passam despercebidos. Muito pelo contrário: são tão absorvidos, que, além de nos ocuparem por horas, acabam, ainda, por virar temas de muitas de nossas conversas diárias. Somos uma multidão de mulheres, homens, jovens e idosos, que em nossas casas, locais de trabalho, escolas ou rodas de amigos, mostramos interesse por saber detalhes da vida pessoal dos astros, discordamos entre nós sobre atitudes ou pronunciamento emitido por eles... Não raras são as vezes que os tomamos como parâmetro de comportamento, gosto e valores. Em grau maior ou menor, gostamos de parecer com eles, de pensar como eles (não nos esqueçamos de que também os apresentadores e comentaristas de noticiários "fazem nossas cabeças"!... )
Seria essa uma atitude própria somente dos pobres e incultos? Engano. Profissionais da educação se relacionam intimamente com os meios de comunicação, tanto quanto os alunos, apenas não demonstram. Grande maioria deles faz de conta que não vê televisão, que não compra revistas populares, que não ouve as mesmas emissoras que tocam sempre o mesmo tipo de música, que não "navega" por sites da internet com a mesma curiosidade e malícia de todo cidadão comum...São unânimes ao afirmar, por exemplo, que televisão é prejudicial para o desenvolvimento saudável das crianças...
E por que isso acontece? Quais motivos justificam o fazer de conta de que são tão diferentes das outras pessoas? Porque, entre tantos outros fatores, foram formados num modelo de educação que apenas privilegiava uma linguagem - a erudita, chamada livresca.
Depois, seus cursos de formação para o magistério lhes ensinou dar aula segundo o mesmo princípio. Tudo o que fugisse dele, deveria ser considerado de pouco valor, desprestigiado e mantido fora do espaço escolar. Dá para começar a entender, então, porque esses tantos sentem vergonha - principalmente diante de discípulos ou gente que julga de elite - de admitir que se entretêm com algo que vai além da leitura de bons livros ou idas a teatro!...
E por que isso merece destaque? Que problema se levantam, a partir dessa constatação?
Vários. Primeiro que estão mantendo uma farsa (esta sim, prejudicial para o desenvolvimento sadio das crianças e jovens!); demonstram estar em desacordo (o que é muito grave!) com os postulados da educação nacional que se atribui o papel de, em sintonia com a atualidade, promover um ensino vivo, significativo, que possibilite a formação de pessoas esclarecidas, atuantes; revelam desconhecer que é impossível formar para a cidadania sem educar para a comunicação, para a compreensão dos eficazes mecanismos de funcionamento das mídias.
Porém, felizmente, podemos afirmar que mudanças já estão acontecendo. De um lado, a própria Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira - refletindo, até certo ponto, o pensamento de grandes pensadores nacionais - declara que uma escola competente é aquela que promove o conhecimento das várias linguagens que norteiam a era da informação. É uma escola que se interessa por formar pessoas que compreendam e dominem os sistemas de produção de informação e, conseqüentemente, estejam melhor preparadas para atuarem de forma mais responsável com a vida em sociedade. De outro, o Ministério da Educação reconhece o surgimento de um novo campo - o da Educomunicação - e o de um novo profissional - o Educomunicador - que atua na formação de ecossistemas comunicacionais, promotores do bom uso das mídias.
Uma escola cidadã sabe, por conseqüência, que educação resulta de investimento permanente na formação de seu quadro profissional. Reconhece, por conseguinte, que os resultados esperados não são imediatos, afinal, está reformulando uma pedagogia sedimentada durante décadas...
ETAPAS
A implantação do Projeto Rádio-Escola acontece em dois momentos: curso de capacitação, dirigido a grupos de 30 pessoas adultas (professores, pais, funcionários) e/ou 30 crianças e adolescentes (até 16 anos) e assessoria quinzenal aos grupos formados durante 2 anos.
         O PROJETO RÁDIO-ESCOLA EM VARGEM GRANDE PAULISTA, SP
Desde o ano 2000, por iniciativa da então Secretária de Educação, Neide Cândido Braz, o Projeto Rádio-Escola vem se consolidando no Município de Vargem Grande Paulista. Com a implantação de estúdios radiofônicos e investimento na formação de Educomunicadores, nosso projeto vem contribuindo para que o rádio seja considerado como um instrumento capaz de colaborar para a transformação da escola num lugar onde conhecimento resulta de partilha , solidariedade decorre da valorização de diversos saberes, alegria e fortalecimento da auto-estima advém da oportunidade de demonstrar habilidades e competências pessoais.
Ao longo de 2000, foram produzidos e gravados em média um programa semanal, contando com as participações de alunos, professores e até funcionários e pais. Utilizando-se dos equipamentos radiofônicos instalados em cada unidade escolar, manifestaram-se sobre os mais variados temas: comemoram datas especiais como dia dos pais, folclore e 7 de setembro; divulgaram dados biográficos sobre patronos das escolas; prestaram conta de projetos pedagógicos, reivindicaram maior participação de pais, teceram comentários sobre a vida escolar, cantaram muito... Demonstraram alegria e prazer...
A par da seriedade e variedade dos assuntos, puderam todos exercitar a comunicação. Seguramente, já superaram bastante o natural nervosismo do começo da experiência. Estão conseguindo maior clareza na exposição das idéias e rapidez na elaboração da fala improvisada, que foge do roteiro pré estabelecido...
Muitas são as crianças que se tornaram excelentes na operação dos equipamentos, graças as aulas que receberam, semanalmente, fora do horário, ministradas por um técnico de som especialmente contratado pelas associações de pais e mestres. Os mini operadores, ansiosos, vibram com a chegada da tão aguardada hora de poder "mexer nos botões" e assumir a responsabilidade da qualidade do som e o comando das gravações...
Os estúdios se tornaram um lugar muito especial, motivo de orgulho para todos. Para os alunos, em especial, tornou-se um objeto do desejo... São inúmeras as visitas que a ele fazem, diariamente, nem que seja pela janela, nos rápidos momentos de intervalo... Nessas horas, seus olhos brilham e estampam a curiosidade - requisito básico para a aquisição de conhecimento...
Merece especial atenção o grupo de repórteres mirins. Representantes de cada escola se ocuparam em buscar e produzir notícias sobre seus bairros e acontecimentos importantes da cidade: entrevistaram esportistas, autoridades e visitantes durante os jogos olímpicos do município, bem como vizinhos próximos da escola sobre o processo eleitoral do ano 2000.
Ações como essas - fundamentais para o projeto - ampliam o sentido das relações ensino-aprendizagem. Evidenciam que o ato de aprender não se dá apenas nos limites da escola. Deixam claro que "a vida acontece lá fora", como diz Freinet, e que cabe à escola, isto sim, registrá-la de modo significativo e prazeroso.
Não bastassem esses resultados internos, por si só extremamente valiosos para a construção de escolas comprometidas e responsáveis, os programas produzidos e apresentados pelos envolvidos no Projeto foram veiculados pela Rádio Comunitária "8 de dezembro", realizando, dessa forma, um de seus principais objetivos: a inserção do que sentem e pensam, em especial os mais jovens, nos veículos de comunicação social, geralmente ocupados pelos adultos. Vale dizer: estabelecemos, assim, uma parceria valiosa, transformando o espaço de comunicação social em espaço educativo e o espaço educativo em espaço de comunicação.
Neste ano de 2001, com o total apoio da atual Secretária de Educação, Dirmeliza Mazzetti, o projeto continua ainda mais ousado. Várias escolas estão contando com a participação efetiva da comunidade, e o estúdio de rádio serve também para que profissionais dos postos de saúde gravem aí suas mensagens (o Plantão Saúde Local). Entidades como Sociedades Amigos de Bairro foram convidadas e têm, a partir de agora, de dentro da escola, a possibilidade de tornar ainda mais próximos os cidadãos que moram no seu entorno.
Em suma, esses dados evidenciam que o Projeto Rádio-Escola, em Vargem Grande Paulista, vem se consolidando como uma prática que, efetivamente, fortalece a expressão criativa e peculiar de cada comunidade, que tem uma história, uma cultura para ser conhecida, pesquisada e veiculada, via rádio, para seus habitantes...
O PROJETO RÁDIO-ESCOLA EM SOROCABA
Desde o mês de maio de 2001, 30 educadores (diretores, coordenadores, professores, funcionário e pais) e 30 alunos (crianças e adolescentes), representantes de cinco escolas municipais do município de Sorocaba estão fazendo uso do rádio para desenvolver cada vez mais uma das competências maiores dos brasileiros: a capacidade da prosa, do bom papo, da promoção da alegria, da solidaridade, da partilha...
Finda a fase de capacitação, cada educador se tornará coordenador de um grupo de 10 pessoas e, juntos, produzirão e apresentarão programas nos estúdio instalados em cada uma das escolas públicas participantes do Projeto.


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