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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Coisas legais para se ensinar numa escola

Coisas legais para se ensinar numa escola


Olá Amigos

O meu amigo Sérgio Lima (@ticseducacao) respondeu a um retuite que dei dias atras e agora reproduzo: "RT: @robsongfreire VEJA: Pq prof. e escolas não caem nas red sociais? http://migre.me/16nHM // A pergunta é: pq a Escola não se reinventa?"

A pergunta também poderia ser: Porque a escola não pode ser interessante e divertida?

O debate sobre currículo foi bem legal mas teve poucos comentários, não sei se o pessoal sacou a importância do tema, mas vamos dar uma insistida nele. No comentário do Sérgio Lima ele pergunta porque a escola não se reinventa? Digo que hoje ela é uma imensa colha de retalhos mal costurados de propostas e conteúdos.

Não há espaço para inovação nessa colcha, pois estaremos costurando mais um remendo dentro de um pano velho, poido e pesado. Precisamos começar do zero, mas do zero mesmo. Definindo objetivos pedagógicos estruturais, arquitetura escolar inovadora, metodologia atual (com menos de 10 anos por favor), TICs, indicadores, escola integral, salas ambientes, professores remunerados por sua formação e dedicação exclusiva, currículo enxuto e aberto, autonomia de gestão financeira, pedagógica e administrativa.

Radical? Pode até ser mais tenho a convicção que somente assim avançaremos efetivamente.

Sei que não vai haver muito espaço para todas essas mudanças, mas torço sinceramente que voltemos a ter espaço para ler e falar de dinossauros na escola com nossos alunos ou outros temas que levem o prazer de volta para dentro da sala de aula e da escola.

Abraços

Equipe NTE Itaperuna

É preciso desfazer os equívocos existentes na prática pedagógica


Enquanto o mundo se une cada vez mais através de avançadas tecnologias, a escola continua — na maioria dos casos — trabalhando de forma fragmentada, por meio de currículos nos quais as disciplinas funcionam com hora marcada, dissociadas umas das outras, embora orientadas por especialistas em conteúdo e metodologias.

É nesse contexto que se faz necessário pensar uma prática pedagógica interdisciplinar. A expressão interdisciplinaridade está na moda; entretanto, não raras são as vezes em que é empregada como ilustração e práticas interativas, formas de funcionamento institucional, propostas de trabalho coletivo, etc. Mas leituras referentes ao tema demonstram que muitos equívocos são cometidos quando se pretende empregar o termo apenas como adjetivação de um exercício que envolve pessoas de diferentes áreas. Ser interdisciplinar
vai mais além do que participar de um simples grupo composto de especialistas multidisciplinares.

Juremir Machado apresenta o autor Edgar Morin como sujeito interdisciplinar que “odeia as especializações que não procuram o intercâmbio, perdem a visão de globalidade e esquecem a comunicação com a sociedade”. Segue caracterizando melhor os especialistas como homens de saber que, “alheios à dialógica da complexidade, não passam de gafanhotos simpáticos quando isolados; predadores, em bando”.

As citações anteriores deixam claros alguns princípios presentes no ato interdisciplinar como um processo que:

  • Envolve especialistas, embora não aceite o especialista isolado do todo que é a vida.
  • Implica intercâmbio de saberes, reconhecendo que a especialização contém informações do todo ao qual pertence.
  • Busca a visão de globalidade, pois, segundo Morin, cada um de nós, com suas próprias peculiaridades, “traz em si, sem o saber, o planeta inteiro. A mundialização é, ao mesmo tempo, evidente, subconsciente e onipresente”.
  • Necessita da comunicação social como recurso de encontro, de diálogo, no qual cada um é mestre em sua própria área, mas que, na harmonia de seu fazer competente, compõe uma grande sinfonia (a flauta não toca como o piano, e este difere do tambor e do violino, mas todos, em algum momento, fazem-se necessários para expressar sua musical mensagem: ora suave, ora agressiva, em que mesmo o silêncio pode compor acordes e expressões de valorização do outro).
  • Joga com contrários numa busca de equilíbrio e complementaridade.
  • Trabalha dialogicamente com saberes alheios ou próprios, na humildade de quem se reconhece incompleto e eterno aprendiz.
  • Carrega valores e os expressa por atitudes coerentes que vão bem além de aparências bonitas e simpáticas, mas que podem esconder intenções predadoras.
A interdisciplinaridade não é uma proposta pedagógica definida, uma vez que não há uma pedagogia da interdisciplinaridade, pois não existe um formato que a caracterize e nenhuma descrição procedimental elaborada para explicar sua utilização. Outrossim, pode ser considerada como uma aspiração emergente que surge da iniciativa de integração de diferentes saberes disciplinares.

Frigotto, em seu artigo A Interdisciplinaridade como Necessidade e como Problema nas Ciências Sociais, argumenta que a “interdisciplinaridade se impõe como necessidade, como problema fundamentalmente no plano material, histórico-cultural e no plano epistemológico”. Acrescenta, ainda, que a interdisciplinaridade não é uma técnica didática nem um método de investigação, pois os “processos educativos, enquanto objetivo de investigação ou enquanto práticas pedagógicas, somente podem ser adequadamente analisados como objeto das Ciências Sociais”.

As propostas pedagógicas comumente surgem de forma exógena (criadas por técnicos isolados e conhecidas através de literatura especializada) e acabam sendo impostas como práticas que, na maioria das vezes, não condizem nem afirmam o contexto onde estão sendo lançadas. Aparecem,
geralmente, burocratizadas (através do poder institucional estabelecido) e são apresentadas como receitas para solução de problemas, podendo ser identificadas como frágeis, efêmeras e com elevado grau de elaboração, como nos ensinam Pombo, Guimarães e Levy.

Assim, na maioria das vezes, a interdisciplinaridade surge como mais uma entre várias propostas pedagógicas. Quando colocada em prática, foge ao que se entende por movimento interdisciplinar, pois acaba sendo justificada por razões institucionais e apontada como meio ideal para resolver dificuldades encontradas numa práxis composta de especialistas multidisciplinares.

Apresentada como modelo, de forma tateante (quando não contraditória), busca a resolução ou a superação de barreiras institucionais (onde as práticas profissionais ficam confinadas ou até subordinadas). As instituições alteram pequenos hábitos na esperança de verem resolvidos problemas e acabam assumindo posturas imediatistas, sem maiores reflexões sobre as reais possibilidades de implantação e funcionamento coerentes.

Etges, citado por Jantsch, em seu artigo Ciência, Interdisciplinaridade e Educação, também não reconhece a interdisciplinaridade como método, mas a vê como um princípio válido somente para a produção do conhecimento e, mais concretamente, para a pesquisa quando expressa:

A interdisciplinaridade, enquanto princípio mediador entre as diferentes disciplinas, não poderá jamais ser elemento de redução a um denominador comum, mas elemento teórico-metodológico da diferença e da criatividade. A interdisciplinaridade é o princípio da máxima exploração das potencialidades de cada ciência, da compreensão dos seus limites, mas, acima de tudo, é o
princípio da diversidade e da criatividade.

Princípio da diversidade

Considerando que a interdisciplinaridade surge como decorrência da especialização, há que se levar em conta a questão dos diferentes saberes presentes em cada encontro dialógico.

Embora a diversidade seja um princípio enriquecedor de qualquer espaço interdisciplinar enquanto processo, ela não exclui a construção de uma identidade grupal, pois aproveita a identidade individual, e suas ideias são aceitas como enriquecimento e complementaridade de aquisição de concepções coletivas. A interdisciplinaridade, segundo Morin, muito mais individual do que se pensa, pois só ocorre quando cada um dos envolvidos consegue ser autônomo o suficiente para confiar em si mesmo, para reconhecer o erro dos outros e para apontar a desordem.

A desordem existe e desempenha um papel produtor no universo. A cada desvio que se nos apresenta, somos desafiados a mudar a rota do nosso viver, a criar saídas para os problemas surgidos, a transformar, a evoluir. É, pois, um fenômeno surpreendente, em que o diálogo sobre ordem e desordem faz emergirem as organizações vivas existentes.

Trabalhar com a desordem e com a incerteza não significa deixar-se submergir por elas, mas ativar um pensamento enérgico que enfrente o desconhecido e o inesperado.

A desordem significa desacomodação, desequilíbrio, que, segundo Piaget, na busca de uma nova equilibração, impulsiona o sujeito rumo à solução de conflitos, discutindo prós e contras até chegar a novas conclusões bem mais ricas e significativas que as existentes no momento do enfrentamento desequilibrador.

Sempre que os homens se encontram, eles também se desencontram, pois as experiências diversificadas, as diferenças culturais e axiológicas e a divergência de posicionamentos são colocadas em xeque, gerando confrontos. Confrontos de pequeno ou grande portes exigem tratados de paz e de harmonização constante, que dependem de um fator fundamental: a comunicação — comunicação que implica ouvir mais que falar, ouvir o que os colegas têm a dizer, com a humildade de quem se reconhece eterno aprendiz, pois há mais ideias e conhecimento em nosso mundo do que os intelectuais imaginam. Sabemos, se muito especializados, quase tudo de um quase nada e vivemos num mar de ignorância que são os saberes dos outros especialistas.

Morin ilustra a ideia de comunicação ao descrever um experimento científico em que uma árvore foi agredida, tendo todas as suas folhas arrancadas. A árvore reagiu segregando uma seiva de proteção contra parasitas, numa tentativa de criar condições para que novas folhas surgissem, sem se dar conta de que o parasita era o maior dos parasitas: o homem. Mas o mais interessante é que as árvores vizinhas da mesma espécie também começaram a ter a mesma reação. Assim,
fica claro que a comunicação existe entre vegetais, animais e humanos. Entre os humanos, ocorre algo paradoxal, pois há comunicabilidade e incomunicabilidade, porém com a grande vantagem de o sujeito ter consciência desse exercício, avaliando a presença ou não da comunicação, bem como o nível em que ela ocorre.

A comunicação é um recurso valioso na avaliação do nosso agir, pois nem sempre nossas boas intenções são garantia de procedimentos adequados e válidos. Para avaliar nossas ações, precisamos dos outros para, juntos, conferir se houve participação, solidariedade e envolvimento na comunidade — avaliação que visa à correção de desvios, mas que não deve impedir o homem de se lançar em novos e ousados empreendimentos.

Lançar-se ao novo, ao desconhecido, exige encontros com os outros, e, para tanto, a tolerância precisa ocorrer pela:
  • Aceitação da livre expressão do outro, que nem sempre coincide com o nosso pensar, sentir e agir.
  • Vivência da democracia, na qual há espaço para o conflito de ideias e argumentações de todos — minorias/maiorias, desviantes ou não.
  • Consideração do erro não como contrário da verdade, mas como uma verdade divergente e, geralmente, uma construção
A tolerância é indispensável, pois, nos dias atuais, constatamos que precisamos ser pacientes não só com os outros, mas conosco também. Por vezes, nos tornamos nosso maior inimigo e nossa maior ameaça.

Guattari nos propõe três ecologias necessárias: a do meio ambiente, a das relações e a para com nós mesmos (subjetividade humana); ecologias como saídas contra a deterioração causada pelo exercício equivocado e desenfreado do poder. O mundo, a Terra (nossa Terra-pátria) sofre, lentamente, desequilíbrios, acidentes nucleares, doenças físicas e mentais, cataclismas, guerras, etc.

Princípio da criatividade

O que justifica novos posicionamentos e a evolução das civilizações é a possibilidade de criar novas saídas para velhos impasses.

A criatividade do homem precisa com urgência pensar saídas, reinventar maneiras de viver em harmonia no interior da família, do trabalho, das cidades, da natureza. É urgente o delineamento de ações dinâmicas com vistas à recompensa da “confiança da humanidade em si mesma”, como nos fala Guattari, dificultando a invasão do pessimismo e da passividade (já tão presentes entre nós).

O homem, como ser reflexivo, se debruça sobre suas próprias experiências ou sobre a dos outros em tentativas de constatação, avaliação, reestruturação, aperfeiçoamento reorganizador e complementação enriquecedora.

Sempre que alguém alcança uma meta, surge um novo desejo acompanhado de insatisfação e uma força energética que gera motivos para novos esforços, novas buscas, novos investimentos.

Eduardo Galeano fala da utopia associando-a a um horizonte, narrando a história de um caminhante que busca chegar até o horizonte, mas, se ele caminha dois passos, o horizonte se afasta dois passos; se ele corre, o horizonte corre; se ele voa, o horizonte voa. Alguém, então, o questiona: “Se o horizonte nunca é alcançado, por que persegui-lo?”. Ao que o autor uruguaio responde com muita sabedoria: “Se razão nenhuma houvesse, teria seu valor por ter dado motivo ao caminhar de quem o busca”.

Novos horizontes, pois, segundo a personagem de Fernanda Lopes de Almeida, em A Fada que Tinha Idéias, há muitos horizontes que são fonte de criação e de inovação.

Em interdisciplinaridade, há necessidade de se estabelecerem horizontes e novos horizontes como metas a serem perseguidas, través de procedimentos ainda não experimentados,
de tentativas bem fundamentadas ou da elaboração de projetos alternativos para problemas antigos e frequentes.

Um equívoco precisa ser controlado quando se fala de criatividade. É o equívoco de se julgar que a inovação surge do nada. Criar significa tomar partes valiosas de algumas totalidades analisadas e experienciadas, reestruturando essas partes numa nova composição original (ao menos para o
seu criador) que responda às necessidades de um indivíduo ou de uma sociedade. Ilustrando isso, temos as sete notas musicais que, combinadas, criam sonatas, sambas, boleros, bossa nova, etc.; ou as letras do alfabeto, que, reunidas harmonicamente, viram textos informativos, poéticos, apelativos e documentos.

Se o exercício interdisciplinar fosse uma vivência frequente e comprometida, cada sujeito se enriqueceria com os conhecimentos construídos por seus semelhantes, tornando o ato criativo mais rico e consistente.

Referências Bibliográficas

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1985.
ALMEIDA, Fernanda Lopes de. A Fada que Tinha Idéias. 11. ed. São
Paulo: Ática, 1994.
ETGES, Noberto J. In: JANTSCH, Ari Paulo; BIANCHETTI, Lucídio
(org.) Interdisciplinaridade: Para Além da Filosofia do Sujeito. Petrópolis:
Vozes, 1995.
FRIGOTTO, Gaudêncio. In: JANTSCH, Ari Paulo; BIANCHETTI, Lucídio
(org.) Interdisciplinaridade: Para Além da Filosofia do Sujeito.
Petrópolis: Vozes, 1995.
GALEANO, Eduardo. El Libro de Los Abrazos. Buenos Aires: Catálogo
SRL, 1996.
GUATTARI, Felix. As Três Ecologias. 7. ed. Campinas: Papirus, 1990.
GUSDORF, G. Interdisciplinaridade. In: JAPIASSU, H. Interdisciplinaridade
e Patologia do Saber. Rio de Janeiro: Imago, 1976.
HERNÁNDEZ, Ivane Reis Calvo. Projeto Pedagógico: Referencial
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MORIN, Edgar. In: SCHNITMAN, Dora Fried. Nuevos Paradigmas,
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MORIN, Edgar; KERN, Anne Brigitte. Terra-pátria. Porto Alegre:
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POMBO, Olga; GUIMARÃES, Henrique M.; LEVY, Tereza. A Interdisciplinaridade:
Reflexão e Experiência. Lisboa: Texto, 1993.
RAMOZZI-CHIAROTTINO, Zélia. Psicologia e Epistemologia Genética
de Jean Piaget. São Paulo: EPU, 1988.
SOUZA, Valdemarina Bidone de Azevedo (org.). Participação e Interdisciplinaridade:
Movimentos de Ruptura/Construção. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 1996.
Revista do professor. Ano XV. n. 57 jan. /mar. 1999.

Aline Reis Calvo Hernandez é psicóloga.

Ivane Reis Calvo Hernandez é doutoranda em Educação e
professora titular da Faculdade de Educação da PUCRS.


Fonte: http://migre.me/2Ju0y
 

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