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segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Festa no galinheiro

Vejam só que gritaria vem vindo lá do terreiro! Que estará acontecendo, com as aves do galinheiro.
Seu Peru todo orgulhoso, passeia de cauda erguida ao lado de mestre galo, muito contente da vida.
 
 
 
Dona galinha D'angola numa grande animação com as aves do galinheiro, ensaia sua canção.
 
- Qui qui ri qui qui qui . . . ! Cisca pra lá cisca pra aqui!
-Piu piu piu piu piu piu . . . Você sabe, você viu!
- Co coró co có . . . a galinha carijó!
- Que queré qué qué . . . qué qué . . . !
É o galinho garnizé!
- Tô fraco, tô fraco, tô fraco, Tô fraco, tô fraco, tô fraco . . . !
Entretanto mais ao longe, tristinha desanimada, olhem só a dona Galinha, chocando a sua ninhada!
- Ai, ai, ai . . . mas que tristeza, estou presa nesse palheiro! Eu tanto queria ir a baile do galinheiro.
- A festa vai ser tão linda! Mas o que é que eu vou fazer, meus pintinhos preguiçosos demoram tanto a nascer! No entanto tenho uma ideia, quem sabe aqui na floresta, alguém fique em meu lugar, só enquanto eu vou a festa.
 
E assim dona Galinha tranquilamente esperou, até que alguém, junto ao ninho alegre se aproximou:
 
- Vamos patinhos, vamos ligeiro, dançar na festa do galinheiro.
- Vamos patinhos, vamos ligeiro, dançar na festa do galinheiro.
- Bom dia dona Galinha! Como vai sua ninhada!
 
- Muito bem, senhora Pata, mas eu estou muito cansada. Vou lhe pedir um favor:
- Quer sentar-se no meu ninho e chocar minha ninhada, enquanto eu saio um pouquinho?
- Chocar sua ninhada, sentar-me nos seus ovinhos e enquanto eu estiver aí, quem cuida dos meus patinhos!
E saiu toda zangada, levando a sua ninhada!
 
E assim pouco depois:
 
- Vamos gansinhos, vamos devagar, cabeças para baixo, rabinhos para o ar.
- Vamos gansinhos, vamos devagar, cabeças para baixo, rabinhos para o ar.
- Bom dia dona Galinha, como vai sua ninhada?
 
- Muito bem comadre gansa. Mas eu estou muito cansada. Vou lhe pedir um favor:
- Quer sentar-se no meu ninho e chocar minha ninhada, enquanto eu saio um pouquinho?
 
- Chocar a sua ninhada, sentar-me nos seus ovinhos e enquanto eu estiver aí, quem cuida dos meus gansinhos!
E saiu pelo caminho, abanando o seu rabinho.
 
- Ai . . .ai . . . ai . . . mas que tristeza, eu já não posso aguentar. Sabem que mais? Vou a festa. Eu também quero brincar. Pego um punhado de palha, deixo o ninho bem coberto e vou para o galinheiro pra ver o baile de perto.
E assim, mas que tristeza. Vejam só meus amiguinhos, dona Galinha saiu, abandonando os ovinhos.
E dançou a noite inteira, cantou, brincou a valer e só lembrou-se do ninho, quando viu amanhecer.
- Ó céus, como já é tarde, vem chegando a madrugada, preciso voltar depressa, para chocar minha ninhada.
E assim ela voltou correndo, sem dar um pio. Mas quando chegou em casa, achou o ninho vazio. Só havia sobre a palha, as cascas do seus ovinhos. Entretanto, onde estariam os seus queridos pintinhos!
- Ai . . . .ai . . . ai . . . . que fui fazer, porque eu deixei a ninhada!
Dizia dona Galinha, chorando desesperada!
- Quem sabe aquela malvada, a raposa da floresta, papou meus lindos pintinhos,enquanto eu estava na festa.
Já estava desanimando, tinha o coração partido, quando ouviu sair do ninho, um piado conhecido.
- Será que estarei sonhando? Preciso encontrar ligeiro! Há qualquer coisa mexendo lá no fundo do palheiro!
- Ó senhor, que maravilha, será?
- Sim são eles, que alegria, são eles que estão aqui!
 
- Um, dois, tres, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez pintinhos, estavam todos lá no fundo, do palheiro escondidinhos.
 
- E feliz, dona Galinha disse, cheia de carinho:
- Nunca mais em minha vida, abandonarei o ninho!
- Durmam crianças, que mamãe já está em casa!
- Escondam-se quietinhos, embaixo da minha asa!
- Durmam tranquilos o seu soninho que mamãe nunca mais abandonará o ninho.
 

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