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sábado, 13 de novembro de 2010

Educação

O valor de ser Educador

Ser transmissor de verdades,
de inverdades...
Ser cultivador de amor,
de amizades.
Ser convicto de acertos,
de erros.
Ser construtor de seres,
de vidas.
Ser edificador.
Movido por impulsos, por razão, por emoção.
De sentimentos profundos,
que carrega no peito o orgulho de educar.
Que armazena o conhecer,
que guarda no coração, o pesar
de valores essenciais

para a felicidade dos “seus”.
Ser conquistador de almas.
Ser lutador,
que enfrenta agruras,
mas prossegue, vai adiante realizando sonhos,
buscando se auto-realizar,
atingir sua plenitude humana.
Possuidor de potencialidades.
Da fraqueza, sempre surge a força
fazendo-o guerreiro.
Ser de incalculável sabedoria,
Pois “o valor da sabedoria é melhor que o de rubis”.
É...
Esse é o valor de ser educador.
Parabéns a todos nós, educadores do nosso país!!!


A arte de contar histórias
“Como lidar com as interrupções”



Fonte:
Betty Coelho, "Contar histórias - uma arte sem idade"


Algumas leiturinhas para aplicarmos em sala de aula.
As crianças irão amar!!!




Grávida!!!

Estar grávida é...

... ler 50 vezes o resultado positivo do exame para ter certeza que está correto.

... ficar chocada ao saber que uma gestação dura 40 semanas e não nove meses como todo mundo diz por aí.

... se pegar imaginando, por horas a fio, como será os olhos, os cabelos e a pele do filho que vai chegar.

... torcer, e muuuuuuito, para que ele nasça perfeitinho.

... nunca mais dizer 'ai, se fosse meu filho!' quando encontrar uma criança tendo acessos de birra no corredor de um shopping center.

... sair na rua e só enxergar mulheres grávidas.

... ter sono, muito sono.

... esperar ansiosamente pelo dia do ultrassom, e assim que sair de lá, esperar ansiosamente pelo próximo!

... aprender a enxergar o filho nas manchas de um ultra-sonografia.

... ler muito sobre gravidez, pular o capitulo do parto (pois ainda é muito cedo pra se preocupar) e ir direto para os cuidados com o bebê.

... ir ao shopping e desejar apenas coisinhas para o filho.

... torcer para ficar barriguda.

... ficar muito esquisita e descobrir uma incrível capacidade de sentir todas as emoções em uma hora, da alegria descontrolada ao mau humor sem fim.

... acordar várias vezes de madrugada para fazer xixi.

... reparar que seu marido fica muito mais interessante como pai do seu filho e perceber que foi o único homem capaz de te presentear com tamanha alegria.

... rir sozinha ao sentir o bebê mexer, mesmo que ele te acorde várias vezes durante a noite, porque você não esta numa posição confortável para ele.

... acreditar num mundo melhor.

E ter a certeza de que agora estamos completos!!!
O que estraga nossas crianças?


Seis especialistas opinam sobre os maiores problemas dos pais na educação dos filhos atualmente.

Infância idealizada: pais erram ao tentar a todo custo poupar os filhos de frustrações

John Robbins é um autor norte-americano responsável por alguns best sellers - como "The New Good Life" e "Diet for a New America", ainda não publicados aqui - e colunista do Huffington Post. Ativista anticonsumo, ele publicou recentemente um artigo que toca em um ponto crucial da sociedade contemporânea: o que está estragando nossas crianças? Fomos ouvir vários especialistas, de diferentes áreas, para descobrir.

1. Excesso de consumo

Para o próprio John Robbins, de acordo com artigo publicado no Huffington Post, o problema passa longe do que alguns erroneamente classificam como "excesso de amor". Ele aponta a cultura de consumo como verdadeira responsável pelo problema. "O que estraga as crianças é o fato de que as ensinamos a preencher seu vazio a partir de fora, comprando coisas e fazendo atividades, em vez de aprender como se preencher por dentro, fazendo boas escolhas e desenvolvendo a criatividade", escreve.

2. Ausência forçada do pai



Segundo Mirian Goldenberg, antropóloga e autora de "Toda mulher é meio Leila Diniz" (Ed. BestBolso), a ausência da figura paterna é o maior problema para a geração atual de crianças. E essa ausência, muitas vezes, é causada pela própria mãe, ainda que ela seja casada com o pai. "Muitas mulheres vivem a maternidade como um poder que não querem compartilhar e percebem os homens como meros coadjuvantes — ou até mesmo figurantes — em um palco em que a principal estrela é a mãe", diz Mirian. "No entanto, não existe absolutamente nada na 'natureza' masculina que impeça um pai de cuidar, alimentar, acariciar, acalentar e proteger seu bebê, assim como não há uma 'natureza' feminina que dê à mãe a autoridade de se afirmar como a única capaz de cuidar do recém-nascido".

3. Competição entre os pais



A pedagoga Maria Angela Barbato Carneiro, coordenadora do Núcleo de Cultura e Pesquisas do Brincar da Pontifícia Universidade de São Paulo, vê vários fatores que podem estragar as crianças, mas ressalta um deles: a mudança na estrutura familiar. Muitos pais que trabalham fora se eximem de suas responsabilidades como educadores e não têm nenhum controle sobre os filhos. "As crianças se aproveitam e os pais competem entre si, para ofertar coisas aos filhos", comenta.


4. Tentativas de compensação



A ausência dos pais por conta de trabalho não é necessariamente um problema em si. O erro, alerta o pediatra antroposófico e neonatologista Sergio Spalter, é tentar suprir essa ausência com concessões que visam evitar 100% a frustração da criança. A criança aprende, assim, que para conseguir qualquer coisa basta chorar. "O problema é que, na vida futura, muitas vezes não haverão concessões, e uma pequena frustração poderá significar um grande problema para aquele jovem, que passará a desistir dos desafios", diz Spalter.

5. Excesso de fast food



A nutricionista Daniela Murakami, da Nutrir e Brincar - Assessoria e Consultoria em Nutrição Infantil, destaca um lugar onde facilmente se pode estragar uma criança: a mesa. Pais que optam pela comida fácil, rápida e pouco nutritiva das redes de fast-food ou de congelados para agradar seus filhos (e ter menos trabalho) podem estar plantando uma semente perigosa. "Esses 'mimos' são um risco para a saúde das crianças, pois elas passam a ingerir alimentos muito calóricos, com alto teor de gordura, sódio e açúcar refinado e não aceitam alimentos importantes, como frutas, verduras e legumes", explica. "Sentar-se com maior frequência à mesa e ter suas refeições com os filhos, pedir a ajuda da criança para preparar algum alimento, fazer um piquenique saudável no parque são formas 'inteligentes' de mimar as crianças, sem, contudo, estragá-las", completa ela.

6. Insegurança dos pais



Cada geração tenta reparar os erros da geração anterior - e, assim, a geração atual de pais, criada ouvindo muito "não", tem uma dificuldade em impor limites aos filhos. Perdidos na idealização de uma infância plenamente feliz, eles querem conselhos e orientações de médicos e da escola para tomar qualquer atitude com a criança. "Que lugar sobrou para os pais? Eles são meros executores dos conselhos e recomendações da escola e do médico? Isso fala de uma falta de confiança na própria experiência, no saber adquirido justamente quando eles eram crianças", explica Adela Stoppel, professora do curso de Psicanálise da Criança do Instituto Sedes Sapientiae. Para Adela, ser pai implica assumir certos riscos, se responsabilizar pelas decisões sobre a educação de filhos, colocar em prática convicções pessoais, ideais e crenças. "Nossos filhos esperam que nós lhes digamos o que achamos e o que não achamos bom com base em nossa própria experiência", conclui.
Se o narrador mantiver uma atitude calma e tranqüila, sem se impacientar ou irritar-se, mesmo as crianças que por algum motivo não conseguem ficar atentas breve serão boas ouvintes, pois nada melhor que uma história para desenvolver a capacidade de atenção. As crianças que interrompem com freqüência e mostram indisciplina são as que mais necessitam ouvir histórias.
Em nenhum caso, o contador interrompe a narrativa. Se foi um adendo, confirma-o com um sorriso, uma palavra, um gesto de assentimento. Na segunda hipótese, fixa o olhar na direção de quem o interrompeu, sorri e com um gesto pede-lhe para aguardar. Concluída a narração, imediatamente pergunta-lhe o que estava querendo dizer ou indagar, dando-lhe oportunidade de expandir-se.
É raro haver interrupção da narrativa, se a conversa inicial foi bem desenvolvida.
Mesmo assim, ocorrem certas interrupções por motivos variados, prevalecendo aquela que é mais uma participação do ouvinte, quando faz uma espécie de adendo ao que o narrador contou.
Entretanto, alguém pode interromper com algum dito que nada tenha a ver com o enredo, apenas para chamar a atenção sobre sua pessoa.

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